E aí, gentennn! Tudo bem? Estamos de volta com mais algumas linhas filosofando sobre qualquer coisa que possa tirar a gente por alguns minutos desse caos que 2021 vem jogando no nosso cotidiano dia após dia. Quando preciso espairecer e sair um pouco disso tudo leio livros sobre coisas diferentonas ou assisto séries do tipo mamão com açúcar. Terminei a série “The Chair” (Netflix) esses dias. A atriz Sandra Oh, ex-Grey's Anatomy, faz o papel de uma mulher asiática que adotou uma menina mexicana e foi convidada pra ser chefe do departamento de inglês da Pembroke University, uma universidade importante na região que precisava se modernizar em alguns aspectos relacionados ao contexto atual em que vivemos. Ao mesmo tempo em que seu corpo docente era composto por professores que estavam próximos de se aposentar, a universidade estava passando por uma crise financeira. É uma série ligeiramente divertida que faz a gente repensar alguns conceitos. Não vou contar mais nada pra não fazer spoiler, néam! Se é que já não fiz. Antes de mudar o assunto preciso dizer que no meio da temporada tem um capítulo com participação especial do ator David Duchovny, o agente Mulder da série X-Files, que faz uma cena quase nu. Brincadeira! Fica a dica pro fim de semana!
Partiu pro segundo e último assunto da coluna! A humanidade está começando a vivenciar o tal ponto de mutação que tanto o físico Fritjof Capra falou no livro com o mesmo nome “Ponto de Mutação”. Mas o que é isso, Carol? Lá vem você com suas loucuras! Capra se reuniu com um filósofo e um cientista num sítio pra confabular sobre as influências do paradigma cartesiano (Mecanicista) e do paradigma sistêmico (Holístico) na humanidade e a possibilidade de haver uma grande confluência entre eles, principalmente, em relação à sustentabilidade. Seria o momento em que a humanidade deixa o velho paradigma pra trás e começa a aplicar novas ideias no modo de viver na Terra. Claro que o antigo paradigma não seria completamente esquecido porque nenhum paradigma funciona sozinho e sempre há resquícios do paradigma anterior no atual. A ecologia, no que diz respeito à sustentabilidade, já está dando sinais de que será o carro chefe desse novo momento da humanidade. E pra lidar com esse novo mundo já estão encarnando espíritos mais evoluídos. As crianças índigo, cristal e diamante irão dominar a Era de Aquário pelos próximos talvez 2 mil anos e o planeta vai continuar se regenerando.
Enfim, estou tentando mentalizar coisas boas aqui e chegar até o fim da coluna sem falar de coisas ruins, mas é impossível não pensar sobre o que significa a volta do Talibã ao poder no Afeganistão. Não conheço a história desse povo desde o início e acho que pra gente conseguir entender o que está acontecendo lá só estudando história, geografia e religião… e ainda assim, talvez, a gente não conseguiria compreender completamente por quê eles fazem o que fazem. O que será que os espíritos que desencarnam no Talibã teriam pra nos dizer sobre o que eles vivenciaram e o motivo que os fez ter reencarnado ali naquele lugar tão impedido de se libertar de uma energia tão estranha e pesada? Boa semana e até mais, vagalumes!
Imagem: Reprodução (DM para crédito.)
Texto a ser publicado no jornal 'A Folha de Torres' no RS em 27/08/21.
Caroline Corrêa Westphalen
Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.
CRP 07/19777 | CRTH 0345
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