Hoje a gente vai começar falando sério, tá? Depois a gente faz umas palhaçadas. Senti necessidade de passar algumas informações pra vocês. Quase toda semana alguém pergunta ali na minha Direct Message do Instagram @terapeuta.carol o que faz um terapeuta holístico, mas as perguntas que eu mais recebo são sobre energia, vibração e frequência vibratória. As pessoas estão começando a despertar e querem saber o que realmente significa cada um desses conceitos. Pessoas mais sensíveis, mais espiritualizadas, pessoas que meditam ou que estão sempre em contato com a natureza conseguem sentir melhor as energias, inclusive, na sua intensidade. Elas costumam usar termos como energia, vibração ou frequência vibratória quando falam sobre um ambiente, um lugar e até mesmo quando falam de uma pessoa. Bora fazer um resuminho sobre o que é tudo isso? Tudo que existe é energia. A energia é um composto que vibra em alta ou baixa frequência dependendo da sua densidade. Frequência é a velocidade da vibração que se propaga através de uma onda e seu aspecto é quantitativo, ou seja, de quantidade.. Vibração é o conteúdo da onda da frequência e seu aspecto é qualitativo, ou seja, de qualidade. Apesar de não parecer, tudo isso é importante prxs psicólogxs e terapeutas holísticxs. O psiquiatra americano David Hawkins (1927-2012) se aventurou no campo da cinesiologia, ciência que tem como objetivo estudar os movimentos do corpo humano, e criou uma escala que ele chamou de Níveis de Consciência Hawkins, com a qual é possível medir a frequência vibratória do nosso campo de energia em Hertz. Com essa tabela é possível determinar em que nível as pessoas estão na escala das emoções. Ele identificou três principais níveis de consciência: Consciência do medo, consciência moral e consciência espiritual. Por estes três níveis incidem os sentimentos de vergonha, culpa, apatia, tristeza, medo, desejo, raiva, orgulho, coragem, neutralidade, boa vontade, aceitação, razão, amor, alegria, paz e iluminação. Cada sentimento ou emoção tem uma medida em Hertz. Os buscadores de espiritualidade costumam ter uma frequência mais elevada do que as pessoas que estão vibrando, por exemplo, em questões materiais ou mundanas. Isso também é válido pra conexões com pessoas. Por exemplo, quando a gente está vibrando alto e começa a se relacionar com pessoas que estão numa vibração mais baixa a gente precisa se reenergizar. Como que a gente faz isso? A gente precisa buscar atividades que tragam alegria, ler livros que falem sobre espiritualidade, assistir filmes sobre histórias de amor ou documentários que ensinem alguma coisa em prol do coletivo. A gente pode até mesmo entrar em grupos de estudos que envolvam assuntos relacionados à expansão da consciência, meditação, alimentação saudável, amor, compaixão, empatia, altruísmo, fraternidade e afins. Outras formas de manter uma boa vibração é estar sempre em contato com a natureza, meditar, fazer exercícios físicos e orar. Terapeutas Holísticos podem ajudar a gente a manter uma boa frequência vibratória utilizando técnicas como Reiki, Cromoterapia, Harmonização de Chakras, Terapia com Florais, Radiestesia, Acupuntura, Apometria, Terapia Vibracional, entre outros. Hoje não deu tempo da gente escrever umas bobagens, né? Prometo filosofar sem filtro na próxima coluna, tá? Antes de ir vou deixar uma dica de livro pra vocês pirarem o cabeção! Semana passada chegou um livro muito louco do escritor espanhol J.J. Benítez que se chama {Existiu Outra Humanidade}. Benítez foi pro Peru estudar as Pedras de Ica junto com o médico Javier Cabrera Darquea nos anos 60. Essas pedras teriam cerca de 65 milhões de anos e teriam sido retiradas de uma caverna em Ica no Peru. Nelas estão desenhadas não apenas animais desconhecidos pela humanidade mas também contém descrições de tecnologias avançadas relacionadas ao transplante de órgãos. Nos anos 90, Vicente Paris afirmou que as pedras de Ica são uma farsa e que um fazendeiro chamado Basílio Uschuya era quem esculpia os desenhos nas pedras. A comunidade científica afirma que estas pedras foram recentemente retiradas de sua origem. Farsa ou não fica a dica de leitura. No mínimo você vai ler um livro que conta como um homem ficou famoso pelos seus desenhos pré-históricos em pedras retiradas de rochas vulcânicas. Boa semana pra todos nós!
Imagem: Arquivo pessoal
Texto publicado no jornal {A Folha de Torres} no RS em 20/11/20 .
Caroline Corrêa Westphalen
Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.
CRP 07/19777 | CRTH 0345
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