domingo, 19 de julho de 2020

O inconsciente coletivo como criador do arquétipo da pobreza.









Hoje a gente vai dar um tempo no besteirol pra falar sobre um assunto sério: a verdadeira origem da pobreza. A gente vai dar um passeio num papo que vai parecer surreal, mas acredito que seja importante que todos saibam disso. No fim da coluna vou colocar a fonte dessas informações, tá? Pra começar vou dizer que elas vieram de um índigo que nasceu na Argentina, tem mediunidade altamente desenvolvida, consegue acessar os registros akáshicos universais e se lembra de algumas encarnações na Antiguidade, incluindo, sua encarnação em Atlântida. Bora lá! Lá na época de Atlântida {10.000 a.C} e, também, das primeiras civilizações {+ ou - 2.500 a.C} eles ensinavam as pessoas que tudo o que existe, incluindo o acesso às coisas básicas da pirâmide de Maslow, está no mundo espiritual. Abraham Maslow foi um psicólogo que esclareceu pro mundo nos anos 40 que a gente só consegue conquistar mais facilmente as coisas na vida se “somos amados, estamos alimentados, protegidos do frio no inverno e instruídos com, no mínimo, alguns conhecimentos básicos”. Antigamente lá nos tempos de Atlântida todos tinham acesso à comida porque os atlantes estavam sempre homenageando eventos astrológicos, deuses e entidades. Quase que diariamente alguém fazia comida pra todos ao redor em reverência a algum deus ou entidade relacionada à natureza ou aos céus. Depois que introduziram a moeda (ouro) nas sociedades, veio à tona a impaciência de não esperar pelas colheitas e com isso o espírito da humanidade se desconectou do espírito de Gaia (Terra). Então, nasceu a figura do administrador da moeda que era quem repartia esse recurso. Desde então os recursos começaram a ser mal distribuídos porque quem organizava tudo acabava melhorando a vida da sua própria família e das pessoas do seu círculo de convivência. A crença de que você não podia, de que só quem tinha mais “ouro” podia, de que era preciso um rei, um povoado que trabalhasse pra esse rei, etc… toda essa energia foi sendo construída através dos milhares de anos e criou no inconsciente coletivo o arquétipo da pobreza. A pobreza deixou de ser só religiosa e passou a ser também política porque a coisa toda virou um esquema de estratégias pra manipular livres pensadores, pessoas com certos conhecimentos e percepções de seus dons e que tinham a capacidade de criar seus próprios recursos. Tudo começou a ser organizado de uma forma que o maior grupo de pessoas deveria ser sempre o grupo dos não-pensantes. As sociedades eram administradas por homens porque desde os tempos das cavernas eram os homens que faziam o trabalho mais pesado, a tarefa do provedor, do mais forte fisicamente, digamos assim. As mulheres cuidavam e protegiam os filhos. Atualmente o Estado faz esse papel de provedor, muitos homens ainda fazem e muitas mulheres ainda continuam em casa. Em relação ao imenso holograma patriarcal que a humanidade mesma criou pra si, é fato que um pensamento muito ruim ficou no nosso inconsciente coletivo “se existe uma pessoa que faz tudo pra mim, então, não preciso fazer”. O sistema patriarcal foi e ainda é o que cria mais pobreza, mas foi o que organizou todo o sistema de sociedades no mundo desde os tempos remotos. Por isso, a gente tem hoje milhões de pessoas trabalhando mais de 14 horas por dia pra enriquecer as 12 maiores empresas do mundo. Seria interessante se a humanidade mentalizasse hoje um sistema que fosse também matriarcal, néam? A energia da mãe e do feminino é uma energia de cuidado. Elas criam um ambiente pras crianças no qual elas têm a oportunidade de descobrir dons e habilidades. Em vez de levar a comida pras crianças elas ensinam elas a cozinhar. E isso seria o fim da jornada de 200 mil horas de trabalho por dia a qual a gente está submetido desde sei lá quando. A pobreza, além de estar relacionada ao nosso merecimento ao longo de muitas encarnações ou existências, está conectada à construção de um grande holograma no qual existe escassez, construído pelo inconsciente coletivo da humanidade. O ser humano entra em desespero quando falta comida e o sentimento de desespero desequilibra nossos chakras. Cuidar do equilíbrio dos chakras é uma das coisas que se faz quando a gente se espiritualiza. Uma pessoa conectada à espiritualidade tem a capacidade de manipular a energia da realidade. A verdadeira riqueza é a gente ter consciência de que através da harmonização dos chakras, da coerência e do desenvolvimento dos nossos dons e propósitos é possível acessar e manipular a energia relacionada às necessidades básicas {abundância!}. Até hoje a gente tem uma idéia errada do que é riqueza. Vocês conseguiram perceber que a pobreza material se originou da pobreza espiritual? A pobreza desaparece no momento em que nos damos conta que somos capazes de gerar nossa própria riqueza. A crença de que a gente não pode isso ou aquilo porque a gente não tem condições financeiras foi incutida na gente e a gente cresceu fazendo mantra desse pensamento inconscientemente todo santo dia. Assistam os vídeos do índigo Matías de Stefano no canal Fundación Arsayian ou Gaia no YouTube.



Imagem: Jung e sua primeira mandala desenhada em 1916.
"Sistema do Mundo Inteiro (Sete sermões aos mortos)"


Texto publicado no jornal {A Folha de Torres} no RS em 17/07/20.


Caroline Corrêa Westphalen

Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.

CRP 07/19777 | CRTH 0345

Consultório / WhatsApp 11 965844075


Serviços:

www.ca-works.blogspot.com.br

Livros sobre espiritualidade sem religião.









Ohmygod! Esfriou, gentennn! Depois de 15 anos em Torres se supõe que a pessoa já deveria ter se acostumado com o frio que faz por aqui, but no. Haja cobertor, aquecedor e chimarrão! Momento terapêutico: como terapeuta holística aconselho chimarrão apenas pela manhã, pois a Ilex paraguariensis contém cafeína. Quando ingerida no fim da tarde ou à noite pode tirar o seu sonooo! Se essas {pragas} que estão acontecendo no mundo não deixaram vocês com insônia então vocês são privilegiados. Pandora era muito curiosa e não aguentou. Em 2020 ela abriu a caixa mais uma vez e agora a gente está assim… surfando nas ondas da relatividade do caos. Teve de tudo esse ano! Coronavírus, vulcão em erupção na Indonésia, florestas dizimadas pelo fogo na Austrália, vespas assassinas na Ásia, terremoto no México, tempestade de areia do Saara que chegou no Caribe, nuvem de gafanhotos com 1 km de extensão na Argentina, pronto… já foram 7 coisas. Certeza que não precisava do ciclone bomba de sei lá quantos km/h que passou pelo Sul do Brasil há alguns dias. Chega, né, Deosss! Pêsames aos familiares das pessoas que viraram estrelinhas. Hoje a gente vai começar a coluna sugerindo alguns livros pra quem está fazendo quarentena ocupar a mente e não ficar pensando que o apocalipse chegou. Vou sugerir livros que falam de espiritualidade sem religião e busca de sentido. A maioria desses livros eu li na minha adolescência e foi aí que eu comecei a me interessar por energia, campo áurico, poder da mente e coisas misteriosas relacionadas à nossa existência. Papel e caneta na mão! O livro “A Profecia Celestina” do escritor, professor e produtor americano James Redfield foi lançado em 2006 e tem uma vibe da Nova Era. Ele conta a história de um professor que foi demitido e vai pro Peru em busca de um antigo manuscrito que ensina o que a humanidade precisa fazer pra viver um futuro de paz, harmonia e equilíbrio. O “Alquimista” do Paulo Coelho foi escrito em 1988 e fala sobre a importância de seguir nossa lenda pessoal, ou seja, nossa missão e, também, fala das riquezas que temos dentro de nós mesmos. O “Mundo de Sofia” do norueguês Jostein Gaarder foi lançado em 1991 e é o romance mais conhecido do mundo da filosofia. Ele conta a história de uma adolescente que começa a receber cartas anônimas com reflexões filosóficas sobre quem somos, o que viemos fazer aqui e de onde surgiu o mundo. Ele passa por vários filósofos trazendo cada um deles pro cotidiano do mundo atual. Indiretamente esse livro fala em alguns momentos sobre condutas parecidas com as condutas das pessoas que se importam em fazer o que é certo e justo. No livro “A última grande lição” de Mitch Albom, lançado em 1998, um aluno reencontra um antigo professor que agora está com uma doença terminal. O professor consegue fazer com que seu ex-aluno melhore suas atitudes, já que ele era uma pessoa amarga e egocêntrica. É um livro super transformador. A última sugestão é um livro que estou lendo agora e recomendo. “O Futuro de Deus” do Deepak Chopra, lançado em 2015, é uma viagem do espírito que mostra um caminho prático pra compreender Deus e nosso lugar no universo. Ele fala sobre espiritualidade, Deus e afins sem induzir a gente pra um caminho espiritual específico. A gente está passando um momento delicado na economia, portanto, sugiro o site da Estante Virtual, caso alguém queira comprar algum desses livros. Eles têm livros seminovos e usados que muitas vezes parecem novos por preços muito convidativos. Vou ficando por aqui porque já são 23h e o frio está começando a gelar meus pés. O inverno dá uma preguiça na gente, né? Costumo escrever mais de noite e nesses últimos dias caiu muito a temperatura. Não se esqueçam de doar aquele casaco que vocês não usam mais pra quem precisa! Boa semana, fiquem bem e força na peruca porque pelo jeito a gente não saiu nem da primeira onda aindaaa! :o


Imagem: Arquivo pessoal


Texto publicado no jornal {A Folha de Torres} no RS em 03/07/20.


Caroline Corrêa Westphalen

Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.

CRP 07/19777 | CRTH 0345

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Tarot & Psicologia

De vez em quando alguém me pergunta: "Por que você também trabalha com tarot se você é psicóloga?" Vou aproveitar a coluna desta q...