Sobre o título da coluna... aquilo que a gente vivia antes da pandemia era uma compilação de certezas ilusórias e doentias. Depois que tudo isso passar espero que tudo seja completamente diferente daquela "normalidade" que existia antes. E sobre a imagem... esse é o Alex DeLarge protagonista do filme Laranja Mecânica (1971) do Stanley Kubrick. Got it? Gentzzz! Vamos falar sério hojennn? Senti vontade de conversar com vocês sobre uma coisa que talvez a gente não estava se dando conta antes dessa loucura toda acontecer. Nunca imaginei que um dia teria que refletir sobre um simples abraço, um toque sutil que acontece do nada ou um pequeno acolhimento no colo de um amigo. Percebi no atendimento de algumas pessoas que estão fazendo quarentena sozinhas um denominador comum: a falta do toque. Então, me lembrei de um estudo que fiz lá em 1900 e Guaraná com rolha… Guaraná e não Tubaína, né? Aliás, coisa mais feia essa brincadeira que o presidente fez numa live esses dias. O que mais falta acontecer nesse governo, néam? Olha aí eu já querendo falar sobre duzentas coisas ao mesmo tempo! Voltando ao assunto do toque. O primeiro toque que a gente recebe quando nasce fica no nosso inconsciente. O parto precisa ser feito por pessoas com boas vibrações, que tenham gentileza na alma e cuidado com a fragilidade de um ser que acaba de chegar nesse mundo. Aquela mão que apoia o nosso pescoço assim que o médico segura a gente é a sensação de segurança e proteção que a gente vai levar pro resto da vida. Mas como esse instante fica no inconsciente, essa sensação costuma aparecer num momento de desamparo enquanto a gente vai crescendo. Quem não recebeu essa delicadeza quando nasceu o que vem à tona num momento difícil é uma sensação contrária: a insegurança. A questão da carência relacionada à falta de abraço é mais profunda do que apenas isso, pois tem relação com a insegurança. A falta desse primeiro acolhimento precisa ser sentido e, então, bem digerido, ressignificado e aceito. Não olhar pra essa falta é alimentar nossa gavetinha da frieza. Sim, a gente tem essa coisa ruim dentro da gente. Todos os traços de personalidade estão presentes em nós, cada um num grau de intensidade. Todos nós temos frieza dentro de nós, uns menos outros mais. Tem pessoas que são tão amorosas que a frieza delas raramente atua. Eu quis falar sobre isso com vocês essa semana pra vocês se lembrarem que o toque tem uma importância super significativa na vida gente. Sugiro que todos busquem dentro de si toda a delicadeza e amabilidade possíveis. Esse momento que a gente está passando agora por causa dessa pandemia pede por isso. Esse vírus veio pra lembrar a gente que existe o outro e que é ele quem vai ajudar a gente a buscar nossa compaixão. Sem o outro a gente não é ninguém. Não sei se vocês sabem mas, segundo alguns canais de espiritualidade no YouTube, a Terra aproximou a frequência vibratória pra 5a dimensão há 20 anos. Na verdade a gente está na 4,4a dimensão. As pessoas que estão vibrando junto com seu Eu Maior estão acompanhando a grade energética do planeta, mas o grau de inconsciência da maioria das pessoas em relação ao que viemos fazer aqui ainda é muito grande. A maioria das pessoas que estão aqui na Terra tem uma missão. Existe uma pequena parcela de almas que vieram pra cá pra ajudar a gente a entender quem a gente é, o motivo pelo qual a gente veio e o que a gente precisa fazer pra parar de viver num mundo tão desequilibrado. Pronto! Já fiz a parte séria. Agora a gente pode esculhambar a coluna como quiser. Kkkk! Ohmygod! Minhas lives são mais ou menos assim. Primeiro dou uma voadora, depois passo o merthiolate, faço umas brincadeiras idiotas e no fim eu viro o Taz. Tem dias que o Exu-Mirim se manifesta e faz loucuras. Estou aprendendo, mas me divirto muito fazendo lives. Recomendo! É terapêutico. Ah! Encontrei um livro sobre sucos verdes com uma receita de suco pra ansiedade. Anotem aí! 3 figos, 2 punhados de espinafre, 2 pêssegos, 1 pitada de canela e 2 gotas de essência de baunilha. Bate tudo no liquidificador com água e pronto! Vou fazer litros desse suco durante essa quarentena com certeza. Comprei esse livro num sebo lá em São Paulo no início do ano. Se alguém quiser comprar esse livro novo ou usado tem lá no site da Estante Virtual por R$ 15,90 e R$ 19,00. Antes de terminar a coluna vou fazer um momento de ‘cantinho do pensamento’ sobre o uso da máscara… usem a p**** da máscara no lugar certo. Usar ela no pescoço, na testa ou pendurada na orelha não é eficaz, meodeosss! Pelo jeito que a coisa está a gente vai ter que usar máscaras até o fim ano. Comprem várias porque elas vão fazer parte do look do dia por um bom tempo. Os vídeos do doutor em microbiologia Atila Iamarino no YouTube explicam tudo de forma clara e dinâmica. Namastê!
Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.
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