E aí, vagalumes? Conseguiram segurar a onda no Natal ou meteram o pé na jaca e comeram como se não houvesse o amanhã? Eu quase me comportei. A gente foi jantar fora e o lugar era daqueles que tem que fazer jejum um dia antes pra poder aproveitar cada uva-passa. Estamos em terras paulistanas há alguns dias. Momento do ano em que ao mesmo tempo venho dar uma conferida nos meus karmas e professores nessa encarnação e também aproveito pra fugir da agitação do litoral gaúcho. Por incrível que pareça no Natal e no Ano Novo São Paulo fica uma maravilha. A cidade fica vazia pros poucos que ficaram. It’s unbelievable! Tenho vindo pra cá a cada três meses e sempre aproveito pra fazer algum exame, já que ninguém atende meu plano de saúde em Torres… nem mesmo o hospital aceita meu plano. Ainda não me curei totalmente de uma lesão. Corri todos os dias durante quase dois anos sem fazer musculação. Eu achava que ela já tinha cicatrizado e meu médico também. We were wrong! Fiz musculação como ele tinha recomendado, mas ainda não era a hora. Enfim, vou precisar ficar mais uns 20 dias de repouso pra ver se ela cicatriza de uma vez. Talvez seja hora de parar e prestar atenção pra perceber qual ferida ainda não cicatrizou dentro de mim. Às vezes, quando uma ferida externa (física) demora muito pra cicatrizar a gente precisa olhar pras nossas feridas internas. Enfim, comprei mais um livro pra passar o tempo. “O futuro de Deus” do Deepak Chopra. O livro ainda não chegou mas já assisti um debate sobre ele no YouTube com Deepak Chopra, Jean Houston, Sam Harris e Michael Shermer. Deepak Chopra é médico endocrinologista indiano e aprofundou seus estudos em física quântica e espiritualidade. Jean Houston é uma escritora de 82 anos com doutorado em Psicologia e Religião. Ela é fundadora do Human Potential Movement e é conhecida por conseguir reunir o profundo conhecimento da história da humanidade com cultura, nova ciência, espiritualidade e desenvolvimento humano em suas aulas e palestras. Sam Harris é neurocientista, escritor, filósofo e ateu. Ele ficou mais conhecido em 2014 quando lançou o livro “Waking up: A guide to spirituality without religion.” Michael Shermer é psicólogo, escritor, historiador da ciência, fundador da Skept Magazine e colunista na revista Scientific American. É famoso na área da psicologia experimental, é porta-voz da comunidade cética crítica das pseudociências e não acredita em paranormalidade. Imaginem o conteúdo desse vídeo com essas quatro pessoas! Eu ainda estou tentando concatenar algumas coisas, pois além do assunto ser difícil o debate é em inglês e alguns deles são extremamente céticosss! Não acreditam em nada do que eu acredito. Amo Deepak Chopra mas essa reflexão que ele faz com essas pessoas é profunda, importante e mexe com a gente. Daqui uns dias talvez consiga compreender a maior parte do vídeo que assisti. Tive alguns desafios em 2019 e, apesar da dor física que precisei passar pra com certeza aprender algumas coisas, acredito que o desafio de compreender outra língua de forma mais profunda foi o mais difícil. Eu tentei passar no TOEFL (Test of English as a Foreign Language) em 2006 na ALUMNI em São Paulo, mas eu não consegui. Você precisa de 660 pontos pra conseguir esse diploma. Eu tirei 640. Um desânimo tomou conta de mim e eu não quis fazer de novo. A inscrição era cara e eu tive dores de cabeça terríveis por 30 dias que era o tempo que durava o curso intensivo TOELF. Então, queridxs, desafios nada mais são do que escadíneas pra gente subir conforme nossas condições de compreensão e, também, merecimento. Enfim, esse livro do Deepak Chopra com certeza vai ser interessante. Vou tentar terminar ele até o fim de janeiro, pois estou lendo outro agora e ainda falta metade pra acabar. Eu demoro séculos pra terminar um livro. E se alguém quiser estudar o livro sobre o futuro de Deus comigo se joga e bora lá porque a vida é isso. Um desafio atrás do outro. A gente precisa ser mais curioso pra conseguir passar pela encarnação sem muitos arranhões. Claro que vivenciar os dias com amor no coração, colocar delicadeza em tudo que se faz e ajudar os outros quando eles precisam também faz parte do pacote da vida mas conhecer algumas coisas ainda que seja através dos livros também é importante e a gente se torna inclusive mais receptivo e compreensivo às coisas que são desconhecidas pra gente. 2019 foi um ano meio fora da caixa pra mim porque eu li livros, pesquisei na internet e assisti vídeos e documentários sobre alguns assuntos que estavam fora da minha zona de conforto. Foi tão interessante que estou pensando seriamente em levar isso pra 2020. A gente passa a vida inteira seguindo certos hábitos e esquece da vastidão do universo. É preciso sair da nossa bolha de vez em quando, né? Tomara que nesse próximo ano você faça coisas surpreendentes. Além de ler um livro diferente, faça outro caminho quando for pro trabalho. Você também pode agir diferente com as pessoas com quem convive. Leve balíneas pros colegas de trabalho de vez em quando. A gente nunca sabe pelo que as pessoas estão passando e uma bala pode não parecer muito mas com certeza vai adoçar o dia inteiro de uma pessoa que está precisando de um gesto de carinho num momento difícil. Faça um almoço ou dois pra pessoa que sempre cozinha pra você. Faça um favor pro porteiro do seu prédio. Ofereça um copo de água pro gari quando ele passar na sua casa pra pegar o seu lixo. Convide a senhora que serve café pra você todo santo dia no seu trabalho pra tomar um cafezíneo depois do expediente. Dê chocolate de presente pras pessoas que você não se dá muito bem. Tente ser de boa com quem não foi muito legal com você. Aprendi que a gente deve ser gentil com as pessoas que são hostis com a gente. Algumas pessoas foram educadas de certa forma e aprenderam a ser assim... e a gente não pode culpá-las totalmente por isso. Talvez tenha faltado amor. Sei que não é fácil, mas sempre que alguém vier com pedras tente oferecer a paz. A gente precisa ser mais humano, tolerante e empático. Tenho fé que mesmo devagaríneo talvez esteja conseguindo me tornar uma pessoa melhor. Na verdade, essa lapidação é um processo que nunca termina. É a tal Reforma Íntima. Alguns de nós já sabem que somos eternos, outros continuam com dúvidas ou até mesmo nem querem ouvir falar sobre isso. Essa é a última semana do ano. Ainda dá tempo de agradecer por todas as coisas que nos aconteceram. Coisas boas e ruins. Ambas a gente nunca esquece. Uma é mérito, a outra é lição. Ainda dá tempo de pedir perdão e perdoar. Ainda dá tempo de estender a mão pra quem precisa ou até mesmo pedir ajuda. Desejo que em 2020 você busque autoconhecimento, expanda sua consciência e tenha cada vez mais contato com seu Deus interior, sua essência, quem você realmente é. 'Tamo' junto nisso com certeza! Seja bom, espalhe o bem e que todos nós sejamos abençoados nessa nova fase da nossa existência. Estaremos de volta com os atendimentos presenciais no consultório na penúltima semana de janeiro. Seguiremos direto com os atendimentos on-line sem interrupção. Agende seu horário via Whats App. Happy New Year!!!
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
AMOR LÍQUIDO
Hello, people! Tudo zen? Criei um e-mail pra coluna, caso alguém queira elogiar ou fazer alguma crítica sobre os textos. Papel e caneta na mão: filosofandosemfiltro@email.com Aceito sugestões pra escrever sobre assuntos malucos, cultura inútil ou coisas pseudo-interessantes. Mais uma vez não faço a menor ideia se já escrevi sobre o que vou escrever aqui hoje, pois com a idade a memória vai coisando e daí já viu, né? Mas bora lá mesmo assim porque essa semana a vibe do fim do ano já dominou, o povo já começou a pirar o cabeção e eu também… pois daqui uns dias já começo a arrumar minhas malas again. Me considero uma pessoa de sorte porque tenho algumas casas pra passar o Natal. Todas tem arroz, salada e sobremesa, então, realmente é difícil escolher. Aprendi a me satisfazer com pouco depois que assisti um documentário sobre a fome no mundo. Aproveito o ensejo pra agradecer esse povo que na maioria das vezes me acolhe no fim do ano. Gratidão, famíliasss! Amo vocês todos! Chega de chorumelas e vamos ao texto, néam? Mais um ano terminando e com ele alguns relacionamentos também. Algo não anda bem no mundo do amor no sentido das relações amorosas, namoros, casamentos e até mesmo dos modernos ajuntamentos. O amor líquido do sociólogo polonês Zygmunt Bauman parece que veio pra ficar. É impressão minha ou as pessoas estão se comprometendo cada vez menos umas com as outras? Esse ano fiz algumas reflexões sobre esse tema porque ele também apareceu em alguns atendimentos que fiz... é claro que se eu resolvi falar sobre isso é porque o assunto mexeu comigo de uma certa forma. A gente só expõe um assunto quando ele nos intriga, instiga ou incomoda, né? Algumas pessoas usam o que for possível como desculpa pra não deixar ninguém perceber que elas precisam de alguém... não pra serem completas, mas pra terem uma companhia… uma pessoa que venha pra somar algo de positivo na vida delas. Relacionamentos são como caixíneas de bombom. Imagina que louco relacionamento ser tão bom quanto chocolate! Mas o chocolate também tem o lado ruim, né? Chocolate engorda e tem gordura trans. A gente sabe que existem alguns riscos quando está em busca de um relacionamento e que com certeza vai precisar abrir mão de algumas coisas... e aprender a conviver com outra pessoa que é diferente da gente. Parece que as pessoas estão ficando mais intolerantes àquilo que o outro é. Existe aí muito mais narcisismo do que neurose. O individualismo é um tipo de vírus do século XXI que se não for trabalhado se transforma em depressão e otras cositas más. Mas voltando… se a gente quiser encontrar alguém pra perguntar no fim dia como foi o dia a gente vai ser obrigado a abrir a caixínea de bombom pra ver o que tem dentro... e cada dia a gente vai comer um bombom diferente. Um relacionamento tem lado A e B, assim como tudo na vida. O lado B do vinil nem sempre é tão bom quanto o lado A… mas a gente acaba escutando ambos os lados. Eu e minhas analogias criadas em conversas de bar na adolescência quando ainda morava na terra da garoa. Há décadas não saio à noite, mas sei bem o que é filosofar sem filtro na noite paulistana. Enfim, é preciso coragem pra se entregar em cada recomeço. "A vida é como uma xícara de café. Se você não tiver coragem pra amar alguém de verdade acaba tomando café sozinho." Essa máxima eu vi num filme meio idiota e antigo que esqueci o nome com o Michael Douglas. Aliás, assistam aquela série que tem com ele e o Alan Arkin que eu também esqueci o nome na Netflix. É ótima! Kkkk! Mas voltando à questão do descompromisso... não consegui ainda decifrar se o Complexo de Édipo tem alguma coisa a ver com isso tudo ou é apenas uma questão de narcisismo. Vamos aproveitar o ensejo do Complexo de Édipo pra dizer que a neurose está abalando as pessoas em um nível tão alto que primeiro a pessoa se agarra na necessidade de provar pros seus pais, inconscientemente, que ela consegue lidar com o mundo sozinha e realizar seus sonhos sem tropeçar em nenhuma pedra, e depois ela começa a alimentar seu lado narcisista, por menor que ele seja. Dá a impressão que as pessoas estão colocando coisas no lugar de pessoas. Mas já que falei no Complexo de Édipo… se a gente cavar, vai perceber que na verdade ele foi baseado em uma experiência pessoal de um psiquiatra que nasceu em 1856 e resolveu estudar a mente humana de acordo com suas percepções da relação pai-filho. A gente usa inconscientemente essa teoria pra justificar quase tudo o que faz. Se a gente for analisar a humanidade com base no que Freud escreveu, o desejo (inconsciente) de qualquer pessoa é se relacionar sexualmente com o outro. Parece loucura mas pode ser que isso seja uma verdade. Existem vários motivos que levam a gente a fazer as coisas, mas o que realmente nos move é o desejo inconsciente de conquistar o outro, principalmente, na coisa do borogodó sexual. Fim. Vixi! Quanta loucura! Mas pensando bem que seja! Senão não seria filosofar sem filtro, néam? Antes de ir vou deixar aqui sugestões de algumas coisas que ando lendo, assistindo e estudando. Eu sou do tipo que compra meia dúzia de livros usados todo mês e lê só a metade de cada livro porque nem todo capítulo é super interessante ou tão importante que não possa ser pulado. Leio todo tipo de assunto sem preconceito e, algumas vezes, em voz alta, que é pro pessoal que está lá do outro lado também poder aprender alguma coisa. Seguem aí as sugestões: Livro “Um extraterrestre na Galileia” (C. R. P. Wells), “Livro de Urântia” e canal “Shivanan” no YouTube. Sugestão pros insones de plantão: canais de ASMR* no YouTube, água de melissa e chá do talo da alface. Ho! Ho! Ho! Merry Christmas, Feliz Navidad, Joyeux Noel e Lacus, que é Feliz Natal em Latim! Ah! Parabéns pra #pirralha Greta Thunberg que foi eleita personalidade do ano pela revista Time. Beijooo!
*Autonomous Sensory Meridian Response
Imagem: Arquivo pessoal
Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.
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Consultório / WhatsApp 11 965844075
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A imortalidade virtual do ser humano
Ohmygod! Sei que é difícil aceitar o que está acontecendo ultimamente no mundo. O que conforta minha alma é compreender que tudo faz parte de um grande resgate cármico, um processo coletivo da humanidade pra reaver o que for necessário. 7,5 bilhões de consciências estão reunidas aqui na Terra pra aprender a amar, perdoar e ajudar uns aos outros porque tiveram merecimento e permissão pra isso. Muitos não se lembram dos contratos que 'assinaram' antes de nascer, mas com o tempo suas intuições vão ajudar cada um a se lembrar o que vieram fazer aqui. Cada ser com seu grau de conhecimento, consciência, iluminação e sabedoria. Tudo está acontecendo como deve acontecer, tanto coisas boas quanto ruins. Parece impossível nos resignar a tudo isso que a gente vem passando, mas quanto mais relutância, pior. A gente precisa aprender a soltar as situações pra que elas caminhem na direção certa. Não é necessário ter o controle absoluto de tudo. Achar que estamos no controle de todas as coisas é uma grande ilusão porque na verdade somos espíritos ou consciências experimentando uma existência numa dimensão material através de Deus. É preciso deixar estar. Deixar que as coisas sejam como são no sentido de que tudo deve seguir o fluxo necessário pra que haja cura no final do percurso. Tudo que a gente precisa forçar não é da natureza da verdade. Que a gente siga o exemplo da água que flui mesmo com os obstáculos. Tem dias que dá a impressão que faz uma eternidade que a gente está patinando no barro, mas ao mesmo tempo no fundo a gente sabe que avançou meio pé. A gente precisa acreditar de verdade que pode dar mais meio passo e, daqui pra frente, quem sabe, sem esperar a autorização de ninguém, e atentos aos sinais que Deus envia pra gente todos os dias, principalmente, através das pessoas que cruzam nosso caminho. Ainda falta muita reforma íntima pra gente fazer, mas tenho certeza que somos capazes de alcançar alguma coisa boa nessa jornada. Amanhã já é 2020 e eu não fiz nem metade das coisas que disse que ia fazer. Prometi que ia lançar meu livro em inglês na Amazon, mas não terminei de traduzir ainda. Vocês podem baixar a versão em português que está lá desde 2018. Pra quem quiser fazer o download o título é “Escritos para uma Nova Era”. Esse ano pra mim foi uma mistura de procrastinação com as idas e vindas de Mercúrio retrógrado. Mas ele se foi pela terceira e última vez e só vai ficar retrógrado de novo no ano que vem, então, a partir de agora é tudo culpa nossa mesmo. Às vezes, a gente fica esperando por uma mágica que faça tudo aquilo que dá trabalho e incomoda desaparecer, mas aqui nesse mundo não é assim. Afinal, estamos aqui pra passar por algumas dificuldades e com elas conseguir compreender algumas coisas sobre a nossa existência. Imagina que louco todo mundo ser merecedor de morar num retiro lá na Chapada dos Veadeiros? Quem sabe numa outra vida, né? Precisa ser muito merecedor pra ter direito a esse tipo de coisa nesse mundo. Haja perdão, fraternidade e amor ao próximo até lá. Hoje vamos balbuciar alguma coisa sobre Inteligência Artificial (AI), mindwares e a construção de ciberconsciências. Os algorítimos são nossos maiores stalkers e sabem quem a gente é por causa do movimento dos nossos olhos em reação a tudo que a gente vê na internet. Nunca foi idiotice colar um band-aid na câmera do computador. As organizações sabem mais sobre você do que você mesmo. Algumas empresas de IA já construíram softwares que estão armazenando nossas personalidades. É verdade esse 'bilete'. Os engenheiros de mindwares estão construindo ciberconsciências humanas, ou seja, já existem softwares que armazenam nossas características com continuum de autonomia e empatia... isso também significa que eles vão poder adicionar ou retirar o que bem quiserem da nossa personalidade. Só Deus sabe quais os critérios que eles estão usando pra contratar esse tipo de profissional. Imaginem se toda essa loucura realmente acontecer e essa função cair nas mãos de um maquiavélico? Até 2050, mesmo que você não exista mais no plano físico, eles vão dar um jeito de eternizar quem você foi virtualmente, e sua personalidade vai estar disponível na vitrine de uma loja virtual. A maioria das pessoas não faz a menor ideia do que essa gente anda fazendo no âmbito da IA. Só pra constar, a Inteligência Artificial é mais perigosa pro futuro do que o terrorismo. Mas na verdade nosso maior problema não é a tecnologia e sim o ser humano. A gente precisa saber quem a gente é, do que precisa, pra onde quer ir e como quer ir, pra poder determinar o que a tecnologia vai fazer por nós. Vamos terminar a coluna de hoje dando um espaço pros animais silvestres? De vez em quando me esqueço que o texto precisa ter pelo menos uns três assuntos pra gente não ficar entediado, né? Existe uma crise ecológica em andamento que provavelmente a ciência está mais apta pra tentar resolver do que os eleitores. 38 milhões de animais silvestres são retirados do seu habitat natural e 4 milhões são traficados por ano no Brasil, sendo 82% aves - movimentando US$ 1,5 bilhões por ano. A cada dez animais enjaulados para serem transportados apenas um sobrevive durante o transporte. O tráfico de animais é a terceira prática ilegal do mundo e é considerado uma das principais causas de perda da biodiversidade. No Brasil, a cada cem animais capturados 70% é comercializado no país. Os primeiros interessados são os colecionadores e em segundo lugar vem os laboratórios que retiram substâncias dos animais para a produção de medicamentos. Existem traficantes de animais silvestres que vendem os animais como pets e, por último, vem o pessoal tem adoração por casacos de pele e souvenires como penas, garras e presas. Segundo a ONU, o tráfico de animais silvestres é uma das atividades ilícitas mais lucrativas do mundo, perdendo apenas pro tráfico de drogas e armas. A coisa é grave. Em outubro o Ministério do Meio Ambiente participou da I Conferência de Alto Nível das Américas sobre o Comércio Ilegal de Animais Silvestres que aconteceu em Lima no Peru. Ações como a aplicação de ferramentas analíticas do Consórcio Internacional sobre o Combate aos Crimes Contra a Vida Silvestre e a realização de uma campanha pública de conscientização estão previstas para 2020, as quais têm como objetivo diminuir a demanda por espécies silvestres comercializadas de forma ilegal. Oremosss! Então, por hoje é só. Acho que a coluna ficou meio grande, né? Se a letra ficou muito pequena vocês podem usar uma lupa, ué! Sorry! Beijo e boa semana, vagalumes! :)
Psicóloga, Terapeuta Holística, Redatora e Colunista.
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