segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Cordialement, Freud.



Bora dar aquele rolê pelas loucuras da semana. Hoje baixou uma entidade esquisita e eu não sei o que vai acontecer na coluna. Quem já conhece sabe que o texto quase sempre gira em torno de dois ou três assuntos pseudo-interessantes e bobagens aleatórias que vemos, lemos e ouvimos pelo caminho. Lembrando que quando digo ‘vemos’ estou me referindo a mim, ao meu guia espiritual e meus obsessores também. Afinal, nunca estamos sozinhos! A solidão é uma grande ilusão. Existem consciências "vivendo" num mundo que a gente não vê que, muitas vezes, nos acompanham no nosso dia-a-dia. I don’t see dead people, mas eles estão por aí. Por isso, precisamos melhorar nossos pensamentos, palavras e ações. Atraímos as companhias de acordo com a nossa frequência vibratória, sejam elas de outra dimensão ou não. 1, 2, 3 e já! Outro assunto! Segundo o jornal britânico The Guardian, a Conferência Internacional da Terra Plana está organizando um cruzeiro pra 2020 que irá até a beirada do planeta com o objetivo de conferir o que existe atrás da ‘grande muralha de gelo que contorna a Terra’. Parece uma notícia do Sensacionalista but it´s not. Eles acreditam que esse muro sustenta o oceano pra ele ‘não derramar’ nas bordas. Esse pessoal fez até uma Flatpedia, que seria a Wikipedia dos terraplanistas, que é aonde eles reúnem todos os estudos relacionados ao assunto. Tem gente de tudo quanto é canto das mais variadas ideologias defendendo e tentando comprovar a coisa toda. A Flat Earth Society existe desde 1956 e a cada ano que passa ganha mais adeptos. Mas nada de pânico, pois tem gente que tem certeza que a Terra é oca, tem gente que pensa que a gente vive numa rosca e ainda tem aqueles que dizem que tudo é uma grande ilusão e nada existe. Que eu saiba a Terra é um geoide de forma irregular. Acabei de me lembrar que os chineses querem construir uma lua artificial pra iluminar mais a Terra à noite. Está ficando cada vez mais difícil saber quem é que define a normalidade, então, cada um com a sua loucura, né? Olha só que interessante. Estava fazendo um tour no You Tube e encontrei um vídeo falando sobre São Jorge, considerado o santo guerreiro e padroeiro da Cavalaria do Exército Brasileiro. Coincidência ou não, 2019 é o ano de São Jorge. O santo guerreiro nasceu no ano 275 na Capadócia (Turquia), foi soldado cristão do Império Romano e condenado à morte ao defender o cristianismo quando o imperador Diocleciano decidiu exterminar os cristãos. Portanto, o início do nosso novo governo não tinha como não ter uma energia de combate. No último dia 15 nosso presidente assinou o decreto que facilita a posse de arma de fogo. Quem perambula pela espiritualidade sabe que o desejo de possuir uma arma de fogo vem junto com energia de agressividade, vingança, ódio e, infelizmente, morte. Se não for pra você se proteger no seu sítio que fica no meio do nada, então, você ainda tem resquícios de batalhas e guerras que aconteceram na história da humanidade no seu campo energético. So sorry! Se você é a favor de armas de fogo nesse sentido, significa que talvez você precise rezar mais, ter mais compaixão, amar mais o próximo e fazer mais caridade pra poder remover essas energias do seu campo vibratório e sintonizar uma vibe mais tranquila de não-violência. Lembrei do Dalai Lama e do Mahatma Gandhi! Voltando ao decreto que facilita a aquisição de armas. Se supõe que a pessoa que deseja ter uma arma vai ter que passar por um teste psicológico minucioso e etc. Imaginem um bando de gente desequilibrada andando armada por aí? Seria muita evolução pegar uma boa parte dos milhões que serão repassados pro Ministério da Defesa e investir em educação e psicoterapia. Que absurdo, né? Deus me livre, quem me dera! Um país cheio de gente instruída que pensa com a própria cabeça e ainda por cima equilibrada emocionalmente. É! Às vezes, eu exagero. Se não amarrar a pessoa no pé da cama ela sobe pra lua, pae! Boa semana pra todos nós e até a próxima! Beijos de luz!

sábado, 5 de janeiro de 2019

"One truth, many sounds."



Krishna, Buddha, Nanak, Jesus e Mohammed


Como diria Charles Bukowski, “Para onde quer que as massas forem, vá para o outro lado.” A primeira coluna de 2019 não vai ter aquele blábláblá de início de ano novo, ok? Pois é. Aquilo tudo é muito chato e todo mundo sabe que ninguém chega no fim do ano com menos peso, mais rico, com menos ódio no coração ou de boa com nosso padrão de governo vergonhoso que há décadas rouba nosso suado dinheiro descaradamente sem parar. Fora isso tem aquela coisa que cada cultura comemora o ano novo em datas diferentes. A gente segue o calendário gregoriano, mas existem cerca de 40 calendários no mundo. O mundo é habitado por 7,5 bilhões de pessoas, caso alguém esteja se achando importante, né? Sei lá! A gente podia fazer algo didático dessa vez e falar sobre os livros que a gente gostaria de ler esse ano. Eu, particularmente, tenho curiosidade de saber mais sobre a história de Krishna, Buddha e Jesus. Fiz uma pesquisa rasa na internet e percebi que eles têm histórias muito parecidas. Encontrei um livro na Amazon que se chama “Suns of God” da escritora Dorothy Milne Murdock (1960-2015) que também é conhecida pelo nome Acharya S. Apesar do viés bastante conspirativo dos seus primeiros livros, “Suns of God” fala da origem das religiões, dos deuses e das semelhanças que existem na caminhada de três grandes líderes espirituais que passaram pela Terra: Krishna, Buddha e Jesus. Esse ano estamos dispostos a ler livros que desafiem nossa zona de conforto, né? 2019 pra mim vai ser o ano da curiosidade pelas conspirações. Conspirações são superinteressantes, pois muitas delas deixam algumas pulgas atrás da orelha... sem elas a vida seria entediante e sem graça. É importante a gente sempre se questionar sobre tudo o que nos é apresentado na vida. No momento em que você se acomoda com uma teoria e passa a viver a sua vida de acordo com um único caminho sem olhar pros lados daí é o momento de fazer uma parada estratégica... só pra checar se o caminho que você está fazendo é realmente o que você deve fazer, né? Outro livro que gostaria de ler esse ano é o polêmico “Why Freud was wrong” do autor britânico Richard Webster (1950-2011). O autor coloca em dúvida o real papel do psiquiatra austríaco como fundador de uma ‘grande fé’ ou como descobridor de uma verdade científica. Eu fiquei curiosa e tenho certeza que muitos psicólogos também ficaram. Esse livro deve ser um choque pra qualquer pessoa que trabalha com a mente e até mesmo pra quem já esteve em um processo de psicoterapia. Afinal, a gente precisa abrir a mente de vez em quando pra não ficar com o pensamento lá nas cavernas. Como já dizia o historiador moçambicano João Paulo Borges, “A pior prisão é uma mente fechada.” Tem também um terceiro livro que eu gostaria de ler. “A eterna busca do homem” do Paramahansa Yogananda. De acordo com um resumo que li por aí, esse livro é uma compilação de palestras sobre a resolução de questões do cotidiano através da filosofia do yoga. Yogananda tem o costume de ensinar o homem a se conectar com Deus e a buscar equilíbrio mental na maioria dos seus livros. Só isso já me bastou pra querer comprar esse livro. Vou deixar pra vocês uma sugestão de site tipo sebo que tem tudo quanto é tipo de livro (novos e usados) com preços óóótemusss! www.estantevirtual.com.br Beijos de luz e até a próxima!

Tarot & Psicologia

De vez em quando alguém me pergunta: "Por que você também trabalha com tarot se você é psicóloga?" Vou aproveitar a coluna desta q...